A data do afundamento deste navio não é precisa, havendo fontes que apontam para 1850 a 1900. Era um navio pequeno, que hoje se encontra a uma profundidade de 25 metros e quase completamente enterrado no fundo arenoso.

O rebocador Mercurius foi afundado no mesmo dia e muito perto dos rebocadores Saveiros e Taurus, após procedimentos de limpeza e preparação para o mergulho. Hoje está em posição de navegação, praticamente intacto. É possível ver a sala de controlo, a hélice na conduta e a casa das máquinas.

Após o afundamento em 2003, no porto de Recife, o rebocador Taurus foi trazido de volta à superfície e, devido aos danos, doado para o projecto de recife artificial. Hoje este naufrágio encontra-se a 25 metros de profundidade, aderindo ligeiramente ao lado de bombordo. É possível penetrar e identificar muitas peças.

A razão da queda entre o vapor de Pirapama e o vapor da Bahia ainda é um mistério. Estima-se que este navio tenha afundado em 1889. Hoje ele descansa entre 19 e 23 metros de profundidade. Muitas peças podem ser identificadas, o que traz um grande valor histórico a este naufrágio.

A identidade deste naufrágio é ainda desconhecida. Devido à sua profundidade e motores a vapor, ficou conhecido como o Vapor de 48. O destaque do mergulho está nos seus motores, com funcionamento em diagonal, e todos os componentes intactos e em posição de funcionamento. É possível observar uma das rodas.

O rebocador Virgo encontra-se no fundo numa posição de navegação a apenas 20 metros de distância do rebocador Taurus, pelo que num único mergulho podem ser visitados dois naufrágios. Podem ser vistos grandes cabeços de amarração na proa e o casco está inteiro, com uma sala de controlo no topo.

O rebocador da Florida afundou a 14 milhas do Porto de Recife, devido ao mau tempo. Dos 11 tripulantes a bordo, apenas 05 sobreviveram ao naufrágio. Este mergulho começa aos 30m. e pode chegar aos 33m. Muitas partes ainda estão bem preservadas, como a caldeira, guincho, máquina de dupla expansão, hélice e leme.

O veleiro Orca é feito de ferro e foi afundado propositadamente em 1998 para servir de recife artificial, dando abrigo a espécies marinhas. Encontra-se a uma profundidade de 38 metros e a sua estrutura está parcialmente desmantelada. Algumas partes podem ser identificadas.

O rebocador Phoenix faz parte do Parque de Naufrágios Artificiais de Pernambuco e foi afundado junto aos rebocadores Bellatrix e São José, distantes um do outro em poucos metros. Este naufrágio encontra-se em posição de navegação e muito bem preservado. Pode ser visto o casario com sala de comando, chaminé, leme e muito mais.

Afundado ao lado dos rebocadores Bellatrix e Phoenix, está o rebocador São José. Este naufrágio encontra-se em posição de navegação, descansando a 29 metros de profundidade. A casa está inteira, com a casa de comando na parte superior. Acima da casa das máquinas, há uma passagem que permite a penetração.