O rebocador Marte foi afundado em 1997 para se tornar um recife artificial. O mergulho começa aos 16 mts e vai até 33 mts de profundidade e pode ser visitado por mergulhadores avançados e experientes. O naufrágio está em posição de navegação e tem 3 andares, com várias passagens e partes.

O velho Galeão, do início do século XVII, afundou-se no Cabo de Santo Agostinho a 19 metros de profundidade, o seu casco de madeira já não existe, apenas se encontram canhões e âncoras, corais e muitos peixes. Já era explorado por piratas, pensando que era o Galeão de Santa Rosa.

Esta draga afundou acidentalmente em 1981, após ajudar a fundar o porto de Suape. Está localizada na direção do Cabo de Santo Agostinho, a cerca de 11 metros de profundidade. Este naufrágio está de cabeça para baixo, por isso os mergulhadores devem ter cuidado ao visitar este local.

O rebocador Minuano foi afundado de propósito e encontra-se a uma profundidade de 32 metros, apoiado na quilha. A sua estrutura está bem preservada e algumas passagens são possíveis. Pode-se ver a hélice canalizada, o leme virado para bombordo, o cockpit, os cabeços de amarração e as válvulas do porão.

O rebocador Lupus foi afundado ao lado dos rebocadores Minuano e Servemar X. A profundidade mínima de mergulho é de 30 metros e a máxima de 36 metros. Muitas partes ainda estão intactas e bem preservadas. É possível ver duas grandes chaminés junto ao cockpit.

O rebocador Servemar X foi afundado em 2002, juntamente com outros dois rebocadores, Lupus e Minuano, que também estão localizados em Recife. Este naufrágio está em posição de navegação e muito bem mantido. Este mergulho é feito entre 20 e 25 metros e pode ter a presença de corrente.

Localizado a 3,5 milhas da costa, em frente à Praia de Boa Viagem, o rebocador Servemar 1 está a uma profundidade de 25 metros, ligeiramente inclinado para estibordo. A sua estrutura não é resistente, mas algumas passagens são possíveis, como na casa das máquinas e onde costumava estar o volante. Ambos os espaços estão vazios.

O veleiro Orca é feito de ferro e foi afundado propositadamente em 1998 para servir de recife artificial, dando abrigo a espécies marinhas. Encontra-se a uma profundidade de 38 metros e a sua estrutura está parcialmente desmantelada. Algumas partes podem ser identificadas.

Veleiro de ferro, denominado Yemanjá, afundado propositalmente em maio de 1999, em frente à Praia do Pina, encontra-se a uma profundidade de 19 metros. Este naufrágio está parcialmente desmontado, sendo possível identificar algumas partes, como mastros, cabeços de amarração e cavername.

A data do afundamento deste navio não é precisa, havendo fontes que apontam para 1850 a 1900. Era um navio pequeno, que hoje se encontra a uma profundidade de 25 metros e quase completamente enterrado no fundo arenoso.